Ou um país fechado para obras
Qualquer resultado eleitoral de hoje seria uma merda, porque este país pequenino e bebé na democracia não sabe ainda dar luz a quem de facto não tem sequer voz. Hoje, como há um ano atrás, eu continuo a defender que nós, cidadãos e cidadãs insatisfeitas com este país deveríamos ter férias! E obrigar o país a fechar para obras e reflexão. Imagine-se: um Portugal deserto de pessoas, ninguém, ninguém... Todas as pessoas a viajar para reflectir, para meditar, para tomar decisões, para aprender a olhar, a ser e a fazer.
Depois, devagarinho, poderíamos ir regressando...
Era assim que eu gostava que fosse a partir de amanhã este país.
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