Setenta e quatro cidadãos e cidadãs nascidos depois de 25 de Abril de 1974 manifestam a sua inquietação perante «o ataque a algumas conquistas que fizeram de nós um país mais justo, mais livre e menos desigual», alertando para o facto de que a ofensiva que se prepara poder significar um «retrocesso sério, inédito e porventura irreversível». Na sua opinião, essa ofensiva situa-se em três eixos fundamentais: no campo do trabalho, no enfraquecimento e desmantelamento do estado social e na imposição de uma ideia de inevitabilidade que transforma a política numa mera ratificação de escolhas já feitas.
Entre os/as subscritores/as estão artistas, desempregados, académicos e activistas de vários movimentos sociais
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